MIT produz anel que “lê” livros para deficientes visuais

Conviver com deficiências, principalmente em países que não dão a devida atenção a acessibilidade (como o Brasil), é um desafio e tanto. Quando se fala de deficiência visual, as dificuldades se transformam em uma barreira gravíssima de acesso ao conhecimento. Afinal, o volume de títulos disponíveis em braille ainda é ínfimo – e o número não cresce, nem de longe, no mesmo ritmo do volume de livros publicados.

A boa notícia é que o MIT começou a testar “ferramentas” diferentes para resolver o problema sem esperar que editoras e governos invistam o que deveriam. Trata-se do FingerReader: um anel que, ao ser passado pelas linhas, literalmente lê para o usuário. Ele ainda está em teste e disponível apenas para conteúdo em inglês – mas é um passo promissor e altamente esperançoso para toda a sociedade. Veja o vídeo abaixo:


 

 

Ricardo Almeida

Sou fundador e CEO do Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação do Brasil e que hoje responde por 27% de todos os livros anualmente publicados no país. Premiado como empreendedor mais inovador do mundo no segmento de publishing pela London Book Fair de 2014, sou também escritor, triatleta e, acima de tudo, pai de família :)

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