Como contar histórias incríveis que se vendam sozinhas?

Nos EUA, o termo “storytelling” se firmou como um dos mais utilizados no mundo corporativo. O conceito é simples: no marketing atual, ganha a marca que conseguir contar as melhores histórias para seus consumidores, envolvendo-os de maneira mais intensa e gerando um elo de proximidade e empatia que acabe servindo como blindagem contra as investidas de eventuais concorrentes.

Ocorre que, claro, contar histórias é algo que em muito precede o próprio conceito de empresas. Contar histórias é o que faz o ser humano ser diferente de qualquer outro animal, é a arte realmente mais antiga do mundo, é do que escritores buscam viver desde que o tempo existe.

Claro: contar histórias hoje, em meio à era da informação, é certamente diferente de contar histórias no século XX: há mais meios, mais olhos e ouvidos, mais concorrências, mais criação.

Recentemente, me deparei com um infográfico BEM interessante no Viver de Blog justamente com dicas para se contar histórias da melhor maneira possível. Nem tudo é aplicado ao escritor tradicional – mas ainda assim vale conferir.

Como o blog pede o email antes de permitir a visualização, colocarei apenas um pequeno print e o link aqui. Vão por mim: vale a pena ceder o email para isso.

Ricardo Almeida

Sou fundador e CEO do Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação do Brasil e que hoje responde por 27% de todos os livros anualmente publicados no país. Premiado como empreendedor mais inovador do mundo no segmento de publishing pela London Book Fair de 2014, sou também escritor, triatleta e, acima de tudo, pai de família :)

7 comentários em “Como contar histórias incríveis que se vendam sozinhas?

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