Que tal escrever um microconto?

Se você é autor, então domina a arte de transformar ideias, fantasias e histórias em palavras, imortalizando experiências ao transformá-las em literatura.

Que tal então brincar um pouco? No começo do mês, abrimos em nosso Facebook um convite para que todos os autores escrevessem microcontos – pequenas histórias que coubessem em um tweet (ou seja, em 140 caracteres). Já nas primeiras horas, a adesão foi surpreendente: dezenas de microcontos inundaram a rede.

Que tal participar?

Esse convite está aberto até o final do mês, bastando que você poste o seu microconto como comentário no link https://www.facebook.com/photo.php?fbid=539113999465382&set=a.344513565592094.77808.123478361028950&type=1&theater .

Não há custo de inscrição, prêmio ou nada do gênero: a ideia é apenas se divertir com a nossa própria capacidade de criação ;-)

No comecinho de junho, colocaremos todos os microcontos em um ebook gratuito, disponibilizado por aqui e pelo próprio Facebook.

Está esperando o que? Participe enviando o seu microconto! E veja alguns exemplos abaixo do que estamos recebendo:

Anamelia Sampaio: Viu o velho vestido de Super-Homem e perguntou: -Vô, posso usar uma também?. Ele respondeu: – Só quando tiver idade para perder o juízo”.

MV Borgón Subcomandante: Duas vizinhas não saíam da janela. Uma, resmungona. Outra, só sorria. Ambas tiveram ataque. Uma, fulminante. A outra, de risada.

Felipe França: Os 70 relógios começaram sua sinfonia marcando sete da noite. E acrescentaram mais horas no destino da humanidade.

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Ricardo Almeida

Sou fundador e CEO do Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação do Brasil e que hoje responde por 27% de todos os livros anualmente publicados no país. Premiado como empreendedor mais inovador do mundo no segmento de publishing pela London Book Fair de 2014, sou também escritor, triatleta e, acima de tudo, pai de família :)

3 comentários em “Que tal escrever um microconto?

  1. A adolescente passava pela rua pensando nos dramas e alegrias escolares, de repente um homem mal intencionado a chama de sopa e outro “defende” e a chama de gatinha, a moça acha cômica e triste a ideia de ser comparada com um prato e depois com um Felis catus.

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