Hoje é de setembro, dia da nossa Independência.
Na semana passada, um dos mais importantes museus da nossa história desapareceu, sob chamas, por culpa do mais puro descaso dos que deveriam ser as nossas autoridades.
Estamos em plena época eleitoral em que a maior crítica do eleitor é justamente a falta de candidatos capazes de honrar o cargo a que se propõem.
Nossa atual classe política divide-se entre o congresso e o presídio.
Nossas cidades estão infestadas de violência e arruinam-se em tons opostos aos esperançosos ufanismos de candidatos de todos os partidos.
Há o que se comemorar hoje?
Difícil responder. Mas há – e isso é indiscutível – muito a se pensar e repensar sobre o que queremos para o nosso futuro.