Por dentro da revolução egípcia

Sim: o que está acontecendo no Brasil, por mais que tenha o potencial de mudar radicalmente o país, está longe do caldo caótico que ocorreu, por exemplo, no Egito, com derramamento de sangue, prisões (realmente) políticas e tudo mais. 

Já falei isso no post da quarta passada, quando esclareci que, em minha humilde opinião, o que está acontecendo aqui é uma revolução à brasileira. Por mais que o desenrolar de uma revolução dependa de fatores que incluem história e cultura locais, há sempre paralelos que podem ser traçados.

E revoluções são um pano de fundo perfeito para se contar histórias, se registrar eventos (fictícios ou não) e deixar para as gerações futuras uma noção mais concreta do que realmente aconteceu em nossos estranhos tempos. 

E por que digo tudo isso? Por conta desse depoimento que inlui um olhar interno sobre a revolução egípcia. Ela pode ter muito pouco a ver com a nossa – mas, ainda assim, tem uma infinidade de aspectos semelhantes que merecem atenção. 

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Ricardo Almeida

Sou fundador e CEO do Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação do Brasil e que hoje responde por 27% de todos os livros anualmente publicados no país. Premiado como empreendedor mais inovador do mundo no segmento de publishing pela London Book Fair de 2014, sou também escritor, triatleta e, acima de tudo, pai de família :)

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