Recentemente, o autor Luís Carlos Eiras publicou, no Clube, o romance “O Teste de Turing”. O que mais chama a atenção na obra é a sua própria descrição.
Apesar de ser categorizada como “informática” e “engenharia e tecnologia”, ela não é de cunho técnico.
Segundo a sinopse:
Um jovem empresário, dono de uma softhouse, a Alan Turing Sistemas
Especialistas, assina um contrato com um grande banco para implantar um
sistema de inteligência artificial para análise automática de crédito. O
serviço salva a Alan Turing da falência. Mas, seus empregados começam a
descobrir mais sobre o banco do que é prudente saber. Tudo começa
quando o empresário vê o filme clássico alemão Afinal, o que um assalto
de um banco diante de um banco?
De acordo com esse texto, pode-se deduzir então que se trata de um thriller policial. Certo? Errado também.
Na prática, o livro se define como “um romance sobre inteligência artificial, bancos e o pecado da usura” – uma mescla da vida cotidiana, com todos os seus suspenses, e da mais pura tecnologia. Colocamos, abaixo, uma das páginas da obra que conta uma pequena história e, com ela, dá ao leitor o seu tom literário.
Para quem gosta de romances policiais misturados a uma espécie de “não-ficção científica”, a obra de Eiras é uma excelente pedida. Para adquiri-la, clique aqui, na imagem abaixo ou vá diretamente ao link http://www.clubedosautores.com.br/book/36255–O_Teste_de_Turing
Muito bom.