Semanalmente, temos promovido encontros com escritores, poetas e pessoas ligadas à literatura. Esses papos com autores – que agora batizamos de Palavra Inquieta, são online e gratuitos. Mediados por Leonardo Gonçalves, eles tem como propósito principal o incentivo aos novos autores, desmistificando alguns pontos da vivência literária, como também troca de experiências.
Os encontros acontecem todas as quintas-feiras, a partir das 19h. Nessa semana (16/06), o bate-papo online é com o escritor Ademir Assunção.
Jornalista, formado pela Universidade Estadual de Londrina, Assunção, atuou como repórter cultural nos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Folha de Londrina, entre outros. Atualmente, é editor da revista Coyote, uma publicação dedicada ao lançamento de novos escritores, bem como à reflexão sobre a criação literária.
Ademir Assunção possui cinco livros publicados: “LSD Nô”, “A máquina peluda”, “Cinemitologias”, Zona Branca” e “Adorável criatura Frankenstein”, e é considerado um dos poetas mais ativos na cena literária nacional.
Guerrilheiro cultural, foi defensor do “Movimento Literatura Urgente”, criado em 2004, que mobilizou escritores de todo o país e que até hoje gera efeitos nas iniciativas de incentivo à literatura. Já participou de exposições de poesia visual em Paris, Lisboa e Sydney. Em seu trabalho mais recente, Assunção segue com a nova temporada do show “Rebelião na Zona Fantasma”, onde recita seus poemas acompanhado de uma banda de rock.
Para participar deste bate-papo, basta acessar a página do Clube de Autores no Facebook e clicar no item “Palavra Inquieta”, ou se preferir, ir direto pelo link: http://on.fb.me/gh5QD7.
A transmissão será gratuita e virtual. Dúvidas, perguntas e questionamentos poderão ser feitos, ao vivo, durante a transmissão pelo Twitter: @clubedeautores.
Para mais informações ou sugestões, basta enviar um e-mail para atendimento@clubedeautores.com.br.
De cinemitologias:
“16.04
Lembranças, alucinações, pensamentos, projeções. O Estúdio Realidade (William Burroughs) é manipulação incessante de sons & imagens. A televisão é a droga mais letárgica do século. Comparado ao poder de impacto da tevê só a bomba de Hiroshima.”
Já estive com o Ademir Assunção em um encontro na Casa da Palavra, em Santo André, por volta de 2005. Vale a pena demais. Poeta de primeiro time, tenho o cinemitologias. Ademir é por demais antenado com a produçao poética atual, em nível mundial. Uma hora de papo é pouco. Estou com problema na net em casa e o horário conflita um pouco porque saio do trabalho às 19h. Façam o impossível para participar. Ademir é leitura obrigatória hoje e fará parte obrigatória do cânone no futuro!