Alguém duvida de como a leitura pode inspirar mentes de todas as idades? Vale conferir esse comercial americano sobre o incentivo a esse hábito FUNDAMENTAL.
E boa sexta a todos!
Alguém duvida de como a leitura pode inspirar mentes de todas as idades? Vale conferir esse comercial americano sobre o incentivo a esse hábito FUNDAMENTAL.
E boa sexta a todos!
No mês passado, o site Livros e Pessoas fez uma matéria sobre a ação de uma editora inglesa inserindo um anúncio publicitário no meio de um livro (clique aqui para ver).
O resumo é o seguinte: imagine que você esteja entretido com um romance daqueles incríveis, em que se devora letra a letra. De repente, a 10 páginas do final, você vê uma página com uma campanha feita para que pare de fumar.
Em teoria, basta virar a página para continuar lendo. Mas o quão positivo isso é?
Ou seja: inserir um anúncio, seja do que for, nas sagradas páginas de um livro, não pode acabar tirando a ansiosa atenção do leitor? No final das contas, não seria algo que acabaria prejudicando a experiência de se ler?
E se a propaganda fizesse com que o preço caísse, mesmo que alguns reais (ou, no caso do exemplo, libras)? Valeria a pena?
Agências de publicidade, autores e editoras já começam a debater o livro como mídia por todo o mundo – algo que pode ganhar mais força com a vinda dos ebooks, que permitem anúncios mais interativos.
Mas há uma questão importante para se levar em conta: um bom anúncio publicitário é, por definição, aquele que prende o interesse do seu espectador e faz com que ele pense sobre a mensagem. Se esse espectador é um leitor, isso também significa que, mesmo que por alguns instantes, um bom anúncio fará com que ele desvie seu foco da obra literária. Isso vale a pena?
O que você acha?
Sabe quando uma propaganda utiliza a comparação direta entre produtos para comprovar a superioridade de um deles? Isso se chama “publicidade comparativa” e é, hoje, um assunto amplamente debatido no meio da comunicação.
Até que ponto é legal utilizar marcas registradas alheias na publicidade? Que riscos isso traz para o anunciante? O que diz o CONAR (Conselho Nacional da Auto-Regulamentação Publicitária), o Código de Propriedade Industrial e o Código de Defesa do Consumidor?
O assunto é alvo do pioneiro livro Publicidade Comparativa, De Aldo Batista dos Santos Junior. Quem quiser conhecer melhor o que diz a legislação e a experiência prática tanto no Brasil quanto em outros países tem, agora, uma referência literária no mínimo singular.
Para conhecer e adquirir a obra, clique aqui ou acesse diretamente o link http://www.clubedeautores.com.br/book/10796–Publicidade_Comparativa