Se nos debruçarmos sobre a vasta literatura relacionada a genética, encontraremos explicações lógicas e racionais sobre tudo o que nos faz ser o que somos. Há uma sigla mágica para isso, inclusive: DNA.
De acordo com muitos, muitos cientistas, 100% do nosso comportamento é definido pela nossa estrutura genética que já carrega toda uma gama de características comportamentais. Há uma outra maneira de se ler essa informação: se todos realmente temos os nossos comportamentos pre-carregados em nosso DNA, então não somos muito diferentes robôs. Certo?
Não de acordo com o cientista Sebastian Seung. Ele tem um outro conceito chamado de Connectome. Segundo ele, nós nos definimos não (apenas) pelo nosso DNA, mas principalmente pela somatória de experiências de vida – memórias – expressadas em nossa rede neural.
O conceito é não apenas disruptivo, mas também um alívio. Sermos fruto das nossas próprias vivências é algo que consegue agregar um tipo de caos na identidade de cada ser humano. Nos deixa mais imprevisíveis, menos chatos e muito, muito mais surpreendentes.
Vale conferir o vídeo abaixo:
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Boa Noite, comprei um item de fornecedor cobrado por moip, Já paguei e não tenho nenhuma resposta ou feed Back. Comprei um Registro de ISBN.
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