Os movimentos literários

Se você escreve, é de se supor que seja também um ávido leitor.

E seja lá qual for o seu gosto literário, ele provavelmente é composto pela fusão de uma série de movimentos literários pelos quais a língua portuguesa passou – do barroco ao arcadismo, do modernismo ao simbolismo.

Mergulhar nos movimentos que originaram a forma de se fazer literatura no Brasil é, de certa forma, mergulhar nas origens de cada escritor, de cada estilo, de cada texto. Há, na Web, uma imensa variedade de textos sobre cada um dos movimentos – mas o site Brasil Escola reune uma espécie de resumo de cada e que pode abrir caminho para uma viagem incrível pela evolução das nossas letras.

Quer conhecer? Então clique aqui ou acesse diretamente o link http://www.brasilescola.com/literatura/ . E boa viagem!

Ricardo Almeida

Sou fundador e CEO do Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação do Brasil e que hoje responde por 27% de todos os livros anualmente publicados no país. Premiado como empreendedor mais inovador do mundo no segmento de publishing pela London Book Fair de 2014, sou também escritor, triatleta e, acima de tudo, pai de família :)

4 comentários em “Os movimentos literários

  1. Francsico, o problema parece ser com a senha. Apenas a área de compra e de publicação exige senha – o que é normal e padrão em todo site do gênero. E, com a senha já inserida, o sistema não a pede de novo. Falamos isso porque, se fosse um problema geral do site, estaria ocorrendo com todos os usuários – mas nunca tivemos um só relato do gênero até hoje.

    O que sugerimos é que você use a função de recuperar senha (clicando em "esqueci a senha" ou acesse o nosso atendimento para suporte, que está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, pelo Fale Conosco ou pelo atendimento@clubedeautores.com.br

  2. Tô achando um saco não conseguir navegar em nada no seu site. É solicitando para botar a senha – a minha já foi aprovada – e a gente digita e diz que é pra solicitar outra. Ninguém consgue. Para que isto, mata o desejo do cara.
    Desculpe o desabafo
    francisco miguel de moura

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